Como e porque usar creatina para cavalos?

Como e porque usar creatina para cavalos?

Produzida naturalmente no organismo dos equinos pelos rins e pelo fígado, ela também pode ser ingerida na dieta, principalmente nos animais que tem parte de sua dieta: ração ou suplementos específicos compostos por esse aminoácido.

A creatina funciona como um tipo de combustível para o corpo. E sua principal função é fornecer energia para os músculos, além de favorecer o desenvolvimento das fibras musculares. Ademais, apesar de ser produzida de forma natural pelo corpo e ser encontrada na dieta, a creatina também pode ser suplementada, uma opção muito comum em animais que buscam melhorar a performance.

A creatina facilita o ganho de massa muscular, melhora a performance física e diminui as chances de ocorrerem lesões ou até mesmo fraturas provenientes da exaustão que os animais sentem na rotina forte de treinos.

PARA QUE SERVE A CREATINA?

Como é possível elevar a tolerância ao esforço e diminuir a fadiga, além de auxiliar no aumento do volume muscular, uma vez que ela é armazenada nos músculos junto com a água, ela pode ser muito indicada em períodos específicos que o animal estiver passando, como: preparação para leilões e exposições, períodos que antecedem cavalgadas ou provas equestres.

O uso da creatina também pode ajudar no tratamento de algumas doenças, como a fibromialgia, uma vez que auxilia a fortalecer o músculo, dando mais capacidade para realizar movimentos da rotina.

EXISTEM TIPOS DIFERENTES DE CREATINA?

Assim como outros suplementos, a creatina tem alguns tipos disponíveis no mercado. Existe uma grande variedade, cada uma com finalidades específicas, mas as suas principais formas são: mono-hidratada, micronizada e alcalina.

MONO-HIDRATADA

É a mais comum no mercado, composta por 88% de creatina e 12% de água, podendo ser encontrada em formato de pó solúvel. Pode ser misturada em diversas rações e até mesmo na forma de suplementação, diretamente na boca do animal ou sobre a ração no momento do fornecimento para o animal.

MICRONIZADA

Não muito diferente que a mono-hidratada, essa passa por um processo de “quebra”, transformando os cristais em partículas dez vezes menores. Assim, os nutrientes são enviados para a corrente sanguínea de maneira mais fácil.

Dessa forma, essa apresentação é mais rapidamente absorvida pelo animal, tem efeito mais rápido e causa menos desconfortos estomacais.

ALCALINA

Essa versão não é tão comum, mas sua principal característica é o pH mais elevado, tornando o período de absorção mais estável.

COMO SABER QUAL CREATINA DEVO TOMAR?

Alguns fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher a creatina, como de qual a fonte ou a procedência do produto e o modo de uso, pois a indicação fala muito sobre qual tipo de creatina está sendo usada no produto.

A creatina pode ser usada antes de iniciar o treino, garantindo ainda mais eficiência dos resultados e dando a sensação de saciedade pelo animal devido ao alto valor proteico da suplementação.

Independentemente de qual tipo for escolher, o ideal é fazer a suplementação com a orientação de um médico veterinário, que poderá determinar se o animal tem o perfil correto para suplementação e adequar a suplementação dentro da dieta do animal.

QUAL É A MELHOR CREATINA DO MERCADO?

Com tantas opções disponíveis no mercado, é difícil decidir qual escolher. A maneira mais comum de se suplementar com creatina é fazendo a suplementação por três meses, ou dentro dos objetivos claros citados anteriormente. Um segundo modo de uso é utilizar a suplementação de creatina é a suplementação com sobrecarga, em que os primeiros dias começam com uma dose maior para promover a saturação do músculo.

Escolher uma marca de qualidade, é garantir os efeitos da suplementação durante a prática das atividades físicas. A Univittá investe no que há de melhor no mercado e com a creatina não seria diferente. Com o objetivo de entregar sempre acima do que é prometido, a Univittá buscou certificações da creatina utilizada e adverte que seus produtos devem sempre fazer parte da dieta total dos animais e é fundamental que o médico veterinário sempre seja consultado.


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Allan Rômulo
Allan Rômulo

Medico Veterinário, empresário fundador da Univittá Saúde Animal, pós graduado em administração de empresas pela FGV. Formulador e desenvolvedor de tecnologias para nutrição animal, com experiência em marketing veterinário e venda de produtos de conceito.

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