Qual a origem do COLAGENO Univittá e qual a sua especificação em Peptídeo Bioativo?

Quando falamos de colágeno estamos falando de uma estrutura que compõe todo nosso corpo e que participa da nutrição de inúmeros tecidos. Existem diversas fontes de colágeno, de frango, pele de suínos, pele de bovinos e traqueia de bovino, o fato é que basicamente o que determina sua funcionalidade e sua especificação funcional é como ele é tratado.

O COLAGENO Univittá é tratado desde a origem. É uma matéria prima 100% importada onde o cuidado ocorre desde o armazenamento da matéria prima ainda bruta, que pode derivar da traqueia bovina e pele suína.

Para gerar o Peptídeo Bioativo essa matéria prima bruta tem que ser congelada desde a extração, pois do contrário poderá ocorrer uma desnaturação de proteína de forma indesejada. Uma vez armazenada, ao iniciar o processo de tratamento o material sofre uma ação de enzimas proteolíticas e temperatura em tempo e grau específico, objetivando uma melhor quebra ou lise dessa proteína em um colágeno não bioativo, que comumente é comercializado por inúmeras empresas, e que apresenta sua funcionalidade inespecífica ou pouco estudada.

A partir desse ponto o COLAGENO Univittá se diferencia por um processo patenteado por seus fornecedores onde a proteína de colágeno sofre mais uma quebra e se diferencia em Peptídeos Bioativos. Na segunda etapa essa quebra ocorre exclusivamente por ação de enzimas específicas que vão gerar a diferenciação desse peptídeo para diferentes funcionalidades, como: ação articular, pele, músculo, etc.

O que se sabe é que o colágeno não bioativo não tem o mesmo tratamento da matéria prima bruta por não necessitar de uma quebra tão específica de sua estrutura, diferente do Peptídeo Bioativo do COLAGENO Univittá. Essa estrutura diferenciada será determinante para sua funcionalidade  e que você poderá entender melhor no artigo: “Como garantir que os Peptídeos Bioativos possam agir na matriz articular?”.