Qual a diferença do Colágeno Hidrolisado e dos Peptídeos Bioativos na matriz articular?

Muito se fala sobre a utilização do colágeno para a alimentação e suplementação dos humanos e dos animais, mas de que estrutura estamos falando de fato? Falamos de uma proteína de baixo valor proteico por não conter alguns aminoácidos importantes e não bioativos, ou de biomoléculas bioativas que participam de inúmeras reações químicas?

Aí está a grande diferença, quando falamos em colágeno seja ele hidrolisado, desnaturado, ou tipificado (Tipo I, Tipo II, Tipo III...) estamos falando de uma proteína de baixo valor nutricional, baixa biodisponibilidade e baixa especificidade funcional (que gera benefícios genéricos e não específico a que se destina).

Conforme pode ver na imagem o colágeno comumente encontrado (não bioativo) para uma etapa antes no processo de tratamento, não passando pelo último processo que patenteado quebra o colágeno em peptídeos e o torna Bioativo.

Com o apoio de seus fornecedores o COLAGENO Univittá trás em sua composição Peptídeos Bioativos, que são fragmentos da proteína de colágeno, com alta biodisponibilidade e absorção (cerca de 99,9%), e ainda maior especificidade de função. Mas como se comprovou essa capacidade de gerar benefícios para que se destina ou ser atraído para a estrutura que se deseja?

Para responder essa pergunta sugiro que acesse: “Como garantir que os Peptídeos Bioativos possam agir na matriz articular?”, e para saber como ocorre a extração e a classificação desse peptídeo na articulação acesse: “Qual a origem do COLAGENO Univittá e como se dá sua especificação em Peptídeo Bioativo?”.